O MEU BRAVO
Nordestino e amado Rio Parnaíba em 22 de agosto de 83 a tua agonia em minhas veias lenta agonia, muito lenta, que horror!... E vem de lá e vem até cá. Hoje, sinto a tua morte, ó meu bravo! Homens, buscai a vida entre a morte Sois entre a morte, vida! Por acaso não vos chegam aos ouvidos tantos gemidos, e os meus, e os do meu bravo? Sejam em Deus os vossos pensamentos de uma causa santa a urgência não deixando morrer o meu bravo ó homens fortes e capazes!!! Teresina, 02 de julho de 1986. (Do livro "Caminhos", Teresina, 1986, página 86.) © Direitos reservados.
Francisca Miriam
Enviado por Francisca Miriam em 07/05/2008
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