CHAMAMENTO
No meu cansaço cruel, te vejo e te chamo para perto de mim e vou por caminhos tortuosos e retos no intuito do querer-te sempre. Por acaso estás a sentir o mesmo ou quedas-te noutras matas verdejantes sem o perigo que te ofereço, a cada gesto? Acolho-te nos meus braços sadios sustentáculos do aquecimento forte implantados num corpo vibrante possuído de acessórios aptos do gritarem e do silenciarem, nas horas certas e do querer-te, único, entre ilusões fúteis. Teresina, 25 de outubro de 1982. (Do livro "Caminhos", Teresina, 1986, página 71.) © Direitos reservados.
Francisca Miriam
Enviado por Francisca Miriam em 30/04/2008
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