O VALOR DO NÃO
Irmão, sentiste o não vulgar, em mim, após vários contatos... Apelas para me corromper... Porém, me é dado o privilégio de dizer não ao invés de sim e digo não à tua intenção. Que tentes e tentes mesmo... Eu te farei sentir o valor do meu não tantas vezes necessário! Não sou tola a ponto de ignorar minhas fraquezas também não sou tola a ponto de não saber de minha capacidade forte daquilo que muito quero. E o que quero? Comandar minha mente fazer o que me convém e não o que convém a ti. Teresina, 11 de outubro de 1982. (Do livro "Caminhos", Teresina, 1986, página 70.) © Direitos reservados.
Francisca Miriam
Enviado por Francisca Miriam em 30/04/2008
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