SAUDADE DOIDA
Por onde andas?
Que fazes? Sinto tua falta Quero tuas mensagens tua positividade tua imperfeição... São tantas as interrogações que me perco entre elas Só tenho certeza plena de que te quero e desta saudade forte que me sacode e que me faz gemer. Ai!... Que saudade doida sem meio aliviante porque és o meio e não sei onde andas nem o que fazes nem o que pensas. Lanço-te minha mensagem com minha força total com meu amor latente e com esta saudade doida. Vem! Alivia-me! Vem logo! Senão posso partir e quando voltares restará só a essência e não és capaz ainda de captá-la integralmente. Teresina, 29 de junho de 1982. (Do livro "Caminhos", Teresina, 1986, página 47.) © Direitos reservados.
Francisca Miriam
Enviado por Francisca Miriam em 21/04/2008
Alterado em 13/03/2011 Copyright © 2008. Todos os direitos reservados. Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor. |
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