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Do que tenho sofrido de ações incompreendidas de más criaturas, não mais do que verificar pessoas queridas ou não, em estados inertes e frias. No dia vinte e três de janeiro último e até antes, faltaram-me condições plenas de apertar mãos geladas e, ainda, não, de você amado Geraldo e dormíamos de mãos dadas. Necessitava do calor de suas mãos para me sentir amada e amparada e o sono, para nós, chegava sem argumentações. Quando vieram momentos antecedidos ao sono eterno e, antes, fui desprovida de condições para apertar mãos que me aqueceram. Hoje, de mãos geladas e inquietas, quedo-me a gemer e a verter lágrimas abundantes, que correm para os rios e desembocam nos mares e nos oceanos. Amado Geraldo Jesus Fernandes de Carvalho, esposo desde mil, novecentos e cincoenta e oito, espero, pois, que você me reconheça quando me for e fazermos tudo que deixamos de fazer, ocasionados pelas nossas limitações humanas. Jesus-Deus, esperamos de Tua bondade em nos abraçar constantemente. Amém. Em 23-02-2025. Francisca Miriam Aires Fernandes.
© Francisca Miriam Aires Fernandes 2025.
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Francisca Miriam
Enviado por Francisca Miriam em 23/02/2025
Alterado em 23/02/2025 Copyright © 2025. Todos os direitos reservados. Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor. Comentários
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