Tantas foram as emoções doídas
Tantas foram as emoções doídas Que, consequentemente, adormeci Mas um adormecer de torpor e incômodo Porque sonho se acordada estivesse. São muitos os sonhos, coloridos ou não Belas paisagens, outras, tão feias Vejo-me qual morta esteja Olhos cerrados, porém enxergando. E nesse sentir polêmico Fico às margens dos meus caminhos. Debato-me à procura da definição A fim de que o transtorno evidente Consiga dissipar-se para sempre E a vida retome o seu lugar de direito. Batalha (PI), 28 de fev. / 2010 .............................................................................................. Francisca Miriam Aires Fernandes, em "Poemas Sem Título para Maria Miracir Aires de Carvalho", 1ª edição, CBJE, Rio de Janeiro, 2012 (Página 81). .............................................................................................. © Direitos reservados.
Francisca Miriam
Enviado por Francisca Miriam em 12/09/2013
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