É como se morta esteja
É como se morta esteja São vontades não preenchidas Gritos sem encontrarem ecos Tudo em dimensão sofrida Nem morta nem viva esteja Sem definição, somente dúvida E dúvida é mal cruciante Que tudo corrói e, por fim, a morte. Batalha(PI), 15 de fev. / 2010 .............................................................................................. Francisca Miriam Aires Fernandes, em "Poemas Sem Título para Maria Miracir Aires de Carvalho", 1ª edição, CBJE, Rio de Janeiro, 2012 (Página 70). .............................................................................................. © Direitos reservados.
Francisca Miriam
Enviado por Francisca Miriam em 08/09/2013
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