Hoje, 22/02/2000, ainda estou em Fortaleza, no Ceará, e já penso como suportarei as ausências dos queridos netos, a Jéssica e o Victor Hugo, e da filha Lílian.
             Naturalmente que não temos satisfação plena quanto aos fatos que se apresentam aqui, embaixo dos céus. São limitações provenientes da condição humana. Estou, deveras, com o coração pesaroso. Um dia, com certeza, este meu doído coração deixará de pulsar e talvez não chegará a gozar de tranquilidade capaz. Felizmente que o meu espírito é comprovadamente forte e sustenta a minha realidade existencial.



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Do livro “Algumas emoções, dentre tantas, que puderam ser registradas a respeito do meu neto Victor Hugo”, 1ª edição, CBJE, Rio de Janeiro, 2011, página 37.

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