Fortaleza, 01 de maio de 1999

             Às 08h estamos apreciando a beleza mais bela, abaixo do Céu, que meus olhos vêem, desde que conheci, após os meus quinze anos de idade. Qual seria a beleza mais bela senão o mar, em termos de natureza? Eis que nos encontramos, eu, a Jéssica e o Victor Hugo, diante desta obra maravilhosa, banhada pelo dourado sol e suas nuvens espalhadas no Céu, de um anilado profundo. O sol querendo ser o poderoso e esquenta o que encontra à sua volta e o sinto nas células até nos ossos e me purifica das impurezas mais impuras. E continua o mar, no seu movimento constante, com sua relaxante música de suas ondas, às vezes, calmas, e outras vezes, agitadas.


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Do livro “Algumas emoções, dentre tantas, que puderam ser registradas a respeito do meu neto Victor Hugo”, 1ª edição, CBJE, Rio de Janeiro, 2011, página 22.

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