Querido Victor Hugo, alguns momentos nos foram ausentes que meu coração se ressente. Não fosse o acúmulo de bênçãos recebidas quando juntos estamos estaria agora terrivelmente agonizante. Amanhã estaremos presentes e nos congregaremos no santo efeito de amar. São deveras abundâncias recebidas que os céus se abrem em cânticos de louvor. Ainda não pereci quando estás afastado de mim porque o armazenamento permite a tua nova chegada sem, contudo, a ausência da mais forte saudade de ti, amado Victor Hugo.


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Do livro “Algumas emoções, dentre tantas, que puderam ser registradas a respeito do meu neto Victor Hugo”, 1ª edição, CBJE, Rio de Janeiro, 2011, página 10.

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