ESTRELAS DE PRIMEIRA GRANDEZA
ESTRELAS DE PRIMEIRA GRANDEZA - Francisca Miriam – Querido e saudoso amigo, Porventura és aquela estrela? Enorme, a mais bela de todas. Aqui, neste momento único, Profundo é o silêncio, A brisa acaricia-me inteira. E tu, estrela, a mais bela de todas, És o meu amigo ou o guardas contigo? Vem, estrela minha, minha estrela, Alivia-me a dor, a saudade, Trazendo-me o meu amigo ou Provando-me que és exatamente ele. Piracuruca, 13, sexta-feira: Sorte grande, riqueza universal. Seis anos e mais seis meses Desde 13/julho/88 Quando nasceu estrela semelhante Que tu, amigo, a chamavas de: “A mimosa Jéssica”. * * * Zilda, somente vi a estrela que gerou o poema denominado “As Estrelas de Primeira Grandeza” quando, em Piracuruca, a caminho de Parnaíba, esperava que o Geraldo jantasse e o Márcio. Preferi curtir a saudade, estando em local calmo e só. Foi aí que saiu este poema de saudade profundíssima. E aquela estrela piscava tanto e tanto que impossível não senti-la o saudoso professor Arimathéa. Quanta falta tenho sentido de seu apoio integral. É verdade que o sinto me ajudando. Porém, é verdade, também, que gostaria de ver, de continuar vendo a sua forma física. * * * .............................................................................................. Do livro “Mensagens para A. Tito Filho”, Edição da autora, Teresina, 1997, página 46. .............................................................................................. © Direitos reservados.
Francisca Miriam
Enviado por Francisca Miriam em 01/08/2011
Alterado em 01/08/2011 Copyright © 2011. Todos os direitos reservados. Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor. |
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