À hora prevista do dia seguinte estávamos na sala nº 02, da Escolinha do Sinopse; com um “bom dia” a deixei juntamente com seus colegas e sua professora. Como sempre, sem rebeldia. Não precisou que ficasse a exemplo das vezes anteriores. Estou disponível na área da referida escolinha. Tempo nublado, frio, mas um leve clarão promete que o Sol vai brilhar. Realmente o Sol brilha e o vento se faz presente abundantemente.

             Durante as horas desta manhã, no horário destinado ao recreio, a Jéssica e as demais crianças brincam brilhantemente. Juntamo-nos aos inocentes e fazemos bela festa. Novamente em fila, como se trenzinho seja, dirigem-se ao lavatório para limparem as mãos no sentido de merendarem. Fui solicitada pela Jéssica que a acompanhasse na merenda. Serviu-se muito bem. Pediu à tia Ana Lúcia que permanecesse na sala e a auxiliei no trabalho de pintura. Dando continuidade aos trabalhos, Ana Lúcia pergunta aos pequeninos quem sabe rezar, ao que todos levantam a mão, afirmativamente. Aos mesmos é solicitada a prova e uma coleguinha quis demonstrar e logo se retraiu. A Jéssica demonstra com o Sinal da Cruz e mãos postas. Foi aplaudida e novamente repetiu. A tia Ana Lúcia enfocou o assunto e a elogiou bastante para todos os presentes.




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Do livro “Jéssica, Minha Neta”, Edição da autora, Teresina, Gráfica e Editora Júnior Ltda.,1995, páginas 34 e 35.

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