O AMBIENTE
Solto-me, há muito presa, E ganho alturas infinitas. Identifico-me com o silêncio. De cabeça, mergulho inteira Nas profundezas de minha alma Qual uma criança sedenta À busca de amor capaz; E, ainda, qual peixe, Nado por águas puras, Ganho superfícies vastas E ficam meus pulmões De puro oxigênio cheios. * * * .............................................................................................. Do livro “Caminhos Mais”, Edição da autora, Teresina, 1995, página 64. .............................................................................................. © Direitos reservados.
Francisca Miriam
Enviado por Francisca Miriam em 31/01/2011
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