SAUDADE DOÍDA
Seis meses se foram Sem o Grande Amigo. É Natal que chega. É saudade doída. Arimathéa, Mestre Amigo... No silêncio mais profundo, Busco-o. Reencontro-o. Trago-o do além do além, Do sobrenatural. Do transcendental. É Natal. É Ano Novo: Um mil novecentos e noventa e três. É saudade doída. É saudade eterna, Do Mestre. Do Amigo, Do valoroso, inigualável - A TITO FILHO. * * * .............................................................................................. Do livro “Caminhos Mais”, Edição da autora, Teresina, 1995, página 33. .............................................................................................. © Direitos reservados.
Francisca Miriam
Enviado por Francisca Miriam em 17/01/2011
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