DOR
Senhor, de quanta dor o meu eu é vitimado Dores gratuitas, terríveis e à revelia E por que a continuação e a persistência Dos sofrimentos ferozes e aniquilantes? Deixa-me, Senhor, na tua plenitude infinita. Arma-me da tua força incomparável. Inunda-me do teu amor comprovado. Na tua verdade lança-me totalmente. E que eu possa mergulhar para sempre Nos teus totais e deslumbrantes desígnios. Piracuruca – Piauí, 1986. ............................................................................................. Do livro “Caminhos Ainda”, Edição da autora / APL – Academia Piauiense de Letras, Teresina, 1991, página 44. .............................................................................................. © Direitos reservados.
Francisca Miriam
Enviado por Francisca Miriam em 30/12/2010
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